A endoscopia do trato urinário inferior também conhecida como cistoscopia ou uretrocistoscopia, é o exame endoscópico responsável pelo interior da uretra e da bexiga.
É o procedimento no geral, mais praticado pelos urologistas e é recomendado para a investigação de sintomas e confirmação de diagnósticos das doenças que acometem o trato urinário inferior.
Na maioria das vezes, não há exigência de internação, e nenhum tipo de preparo específico, somente manter-se em jejum para que seja feita a sedação.
Além disso, é feita a inserção de anestésico tópico na uretra, para que se tenha mais tranquilidade durante o procedimento, e na maioria dos casos, o paciente é liberado após a finalização.
É fundamental afirmar que a endoscopia do trato urinário não pode ser realizada durante a infecção urinária ou sangramento no local.
A endoscopia do trato urinário inferior rígida, é feita com a utilização de um instrumento similar a uma haste metálica, em torno de 7 a 8 mm de calibre e 40 cm de comprimento.
Este instrumento possui uma luz com uma lente na ponta para uma maior visibilidade das estruturas e um canal que é o meio pelo qual os instrumentos cirúrgicos colhem as biópsias.
Ainda que possa ser feito com a adição de anestesia local, caso exista a necessidade de uma biópsia, pode ser imprescindível outra forma mais eficiente de anestésico, como sedação geral ou raquidiana.
Embora possa existir a possibilidade de internação, na maioria dos casos, é realizada em ambulatório e a maior desvantagem dessa forma de endoscopia é a dor, que pode ser bem intensa, por motivo da rigidez do aparelho usado.
A endoscopia do trato urinário inferior flexível é realizada por meio de um endoscópio de fibra óptica fina e flexível. O cistoscópio é introduzido com cautela pela uretra, percorrendo o caminho até dentro da bexiga, com o paciente acordado, sob anestesia local.
É recomendada em casos de diagnóstico de lesões na parte interna da bexiga, assim como no acompanhamento pós tratamento de tumores, também na bexiga.
O exame flexível, é bem menos traumático e desconfortável e é indicado preferencialmente aos homens, por terem a uretra mais longa e sinuosa, o que simplifica a visibilidade, inclusive das áreas mais complexas da bexiga.
A maior desvantagem desse procedimento é o impedimento da realização da biópsia, caso seja necessária, e o custo que tende a ser mais alto.
O urologista de Jundiaí, consegue explicar ao paciente qual o melhor tipo de procedimento, de acordo com cada caso, juntamente com seus riscos e benefícios.
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