O HPV - papilomavírus humano - é caracterizado por uma infecção viral que pode se manifestar em homens e mulheres, mediante o contato do vírus com a pele, durante as atividades sexuais não protegidas.
Em alguns casos, a infecção pelo HPV pode diminuir de forma espontânea. No entanto, entre as mulheres a condição costuma ser mais preocupante pois pode aumentar as chances do desenvolvimento do câncer de colo de útero.
Por esta razão, pode ser necessária a cauterização das lesões pelo HPV para impedir que evoluam. Este tipo de procedimento é realizado pelo médico urologista, ginecologista ou especialista no tratamento de doenças sexualmente transmissíveis.
A cauterização de HPV é indicada para as lesões intraepiteliais de baixo grau, pois nestes casos o procedimento elimina as lesões e impedem que evoluam para o câncer de colo uterino.
Quando a paciente é diagnosticada com lesão intraepitelial de alto grau, o procedimento deve ser mais invasivo, demandando a aplicação de anestesia para a realização da conização do colo de útero.
Este tipo de procedimento é feito em ambiente hospitalar com o médico especialista no tratamento.
Os tipos de cauterização de HPV duas principais formas:
Normalmente é recomendada para lesões microscópicas pré cancerígenas que são causadas pelo HPV de alto grau.
Além destas duas técnicas, o médico também pode indicar a realização de intervenção cirúrgica. No entanto, somente em casos mais graves, como quando é identificado a presença de lesões intraepiteliais de alto grau.
Os cuidados após a cauterização de HPV normalmente são bem tranquilos. No entanto, alguns pacientes podem apresentar quadros de dor no local, sangramento ou corrimento.
A recomendação do médico é que o paciente evite esforços físicos intensos e também mantenha-se em abstinência sexual pelo período de 1 a 4 semanas, de acordo com a cicatrização do colo do útero.
Também pode ser indicado o uso de pomadas anti-inflamatórias e cicatrizantes para acelerar a recuperação, além do uso de analgésicos orais.
Outra recomendação é a utilização de métodos barreiras, como a camisinha, durante as atividades sexuais para prevenir a transmissão do vírus para o parceiro, pois ele não é eliminado do organismo pela cauterização.
É importante destacar que a cauterização do colo do útero auxilia na eliminação das lesões provocadas pelo vírus e não na infecção viral, ou seja, o paciente precisa manter o acompanhamento médico periódico.
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